Para isso, é preciso continuar revisando os processos de seleção e de avaliação e progressão, de forma a contemplar as capacidades e expectativas de pessoas com vivências, experiências, oportunidades e potencialidades diversas. Também é preciso avaliar continuamente as mais diversas formas de ingresso na universidade, seja na graduação, como na pós-graduação e na extensão, para que possam ser continuamente aprimoradas.
Cuidar também significa valorizar a carreira docente. Esta é parte essencial de uma USP fortalecida. Isso significa rever normas e progressões de forma criteriosa, reconhecendo trajetórias diversas e múltiplos modos de contribuição de cada docente.
Políticas de atenção à saúde mental, de apoio à maternidade e paternidade, e de incentivo ao envelhecimento ativo devem se estender a toda a comunidade, garantindo condições dignas para as diferentes formas de atuar junto à comunidade USP.
Em relação a servidores da universidade, essenciais para seu funcionamento e guardiães de saberes essenciais para o pleno florescimento da USP, é imprescindível oferecer condições adequadas de trabalho, formação continuada e reconhecimento de suas competências.
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Por fim, cuidar pressupõe também o zelo pelos edifícios e pelos espaços abertos que compõem a USP. Mais do que realizar novas obras, é preciso consolidar e restaurar o patrimônio existente, promovendo reformas qualificadas que respeitem o valor histórico, propiciem o encontro, aspecto essencial de uma universidade vibrante, e promovam a descarbonização.
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